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Aquecimento Central

Aquecimento Central

Em casa, um sistema de aquecimento central possibilita um aumento da temperatura ambiente sem retirar as principais qualidades do ar que respiramos. É silencioso e permite que todo o espaço da casa seja aquecido, não se restringindo apenas a uma divisão. É, portanto, uma solução completa.

Para que um sistema de aquecimento central funcione é necessária uma caldeira, mural ou de chão, que aqueça a água. Esta água quente percorre toda a rede de tubagem até chegar aos diversos elementos emissores de calor - radiadores e toalheiros - que compõem o sistema. A circulação de água quente nos radiadores permite, então, o aumento da temperatura ambiente, de uma forma homogénea e natural.

O funcionamento de um sistema de aquecimento central pode ser controlado e otimizado através dos indispensáveis sistemas de controlo, programadores e termóstatos, para que seja o mais eficiente possível. Aos utilizadores garante-se todo o conforto, com o controlo dos gastos de energia.

Os sistemas de aquecimento central podem ser de baixa temperatura (temperatura média do fluido térmico cerca de 35ºC a 40ºC) ou sistemas convencionais (temperatura média do fluido térmico cerca de 70ºC).

A escolha do regime de temperatura é dependente dos elementos emissores de calor para aquecimento do espaço:

  • Sistemas convencionais: radiadores e toalheiros
  • Sistema de baixa temperatura: piso radiante, ventiloconvetores

   


Quais os principais fatores a ter em consideração na determinação das necessidades da sua habitação para o aquecimento central?

  • Localização - A variabilidade do clima nos diferentes concelhos do país influência, entre outros parâmetros, as temperaturas médias do ar exterior, as quais por sua vez influenciam de forma muito significativa nas perdas de calor da habitação.
  • Tipo de habitação - Habitar num prédio, quando comparado com uma moradia, a nossa habitação está em contacto com outras que poderão estar também a ser aquecidas, isto é, reduzem-se de forma significativa as possibilidades de perda de calor e consequentemente as necessidades de potência do equipamento.
  • Área de pavimento e tipologia - A área útil da habitação que se pretende aquecer, é o principal indicador utilizado para inferir de forma aproximada as necessidades de aquecimento, pela relação direta que apresenta com as superfícies por onde a habitação poderá perder calor (paredes, janelas, tetos, pavimento).
    A tipologia da habitação é importante por permitir estimar o número de utilizadores habituais, entre outros parâmetros, tendo como principal influência os consumos de AQS.
  • Ano de construção e tecnologias de construção - Outro parâmetro de grande influência na avaliação das necessidades térmicas da habitação é o tipo de construção e materiais utilizados. Ao longo dos anos as tecnologias e matérias têm evoluído e melhorado de forma determinante a qualidade da envolvente e a eficiência energética das habitações.
  • Equipamentos existentes - No caso de remodelações é fundamental a caracterização dos sistemas existentes quando o objetivo é a troca do equipamento, como por exemplo a caldeira. A avaliação e possível adequação do novo sistema deverão ser efetuadas por um profissional com experiência, com vista a garantir a total compatibilidade do sistema.

A Inforgás consegue apresentar-lhe uma variedade de soluções, adequadas a cada caso, para as quais temos técnicos devidamente formados.

   


   

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